Mauro Martiniano
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VENTOS QUE SOPRAM

Sete horas da manhã. Em direção ao meu serviço no centro da cidade. A chuva que caía em minha cabeça, escorrendo em minha face; meus braços cruzados; cabeça abaixada, quando que por um encanto olho para frente, e vejo-a caminhando em minha direção, há alguns metros de mim. Corro e lhe dou um abraço; levanto-a em meus braços e, com minha voz eufórica, pergunto-lhe:

– Por onde andou por todos esses anos?  Você não sabe o quanto andei atrás de você. Pensei até que havia mudado para bem longe daqui. Só Deus sabe o quanto sofri sem você ao meu lado e agora que tenho você, não quero mais te perder, mesmo porque sei que você me ama.

Abraço-a forte em meus braços.   Agora sentados no banco de um jardim, a chuva já havia cessado, apenas o vento soprava, quando olho para o relógio e vejo que já são oito horas e já havia perdido a hora do serviço; começo a rir, dou-lhe um beijo, e então, caminhamos em direção a minha casa, completamente molhados, mas agora sei que iremos viver um para o outro e nada mais atrapalhará nossa vida de amor.

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