Mauro Martiniano
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Que saudades

Já não se tem mais saudades
como antigamente…

O celular banalizou o contato.
A internet descortinou a imagem.
O e’mail saturou a conversa.
Agora, só torpedo e mensagem.

Os namorados já não sentem o
gosto e o prazer da saudade.
A tecnologia avançada, mascarou
o romantismo da atual mocidade.

Que saudades quando lembro o
carteiro pelas tardes da cidade,
entregando a carta selada de
perfume, romance e novidade.

Do breve tempo do não se ver,
e do contar os dias e as horas
para as notícias e a boa conversa
voltarem presentes a acontecer.

Do “frio na barriga” de se esperar
e do breve ciúmes de se perder.
Da louca sensação do reencontro
e da alegria de amar e se rever.

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