Mauro Martiniano
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As meias

Eu sou as meias que
aquecem os seus pés…

Isso mesmo, tire-as,
assim, bem depressa,
as de lã,
e jogue-as no chão,
sobre o tapete e pode
deixar por lá,
como você me deixou
sem me amar.

Lave-as para tirar o pó
do tempo em que permaneceram
enroladas,
e você terá o prazer
de lavar o meu pensamento
nelas.

Jogue-as fora,
elas não mais a servem,
você agora tem novas,
novas meias para poder
enganar.

Isso mesmo, ponhá-las,
assim, bem depressa…
as de seda.

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